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Mostrando postagens de julho, 2017

Saudade dos que já se foram - III

Se o paciente não retém mais informações devido a falhas na memória de curto prazo, é infrutífero comunicar-lhe noticias tristes, como a morte de alguém.  Assim como ele não lembra se almoçou não se lembrará da informação da morte de alguém.  E um comunicado de falecimento sempre deve ser cuidadoso, pois trás sofrimento. Principalmente quando estamos falando de pessoas afetivamente muito importantes. Quando a pergunta por pessoas conhecidas que já morreram surgir, é melhor não confrontar e adiar qualquer pedido de encontro com a pessoa falecida.  Por exemplo, dizendo que vamos vê-la após o banho...ou jantar... A tendência, quando não há confronto do cuidador com a necessidade/desejo do paciente é de que este relaxe e acabe esquecendo...nem que seja por poucas horas. 

Quando o terapeuta não é Psicólogo - RISCOS !!!!!

Dando continuidade ao tema URGENTE sobre o uso do nome psicoterapia de forma indiscriminada, por profissionais cuja formação acadêmica NÃO passa pela formação em PSICOLOGIA ou PSIQUIATRIA, fico com a pergunta: Quais os RISCOS para quem procura um psicoterapeuta e não se certifica da formação acadêmica do mesmo?  Segue o link da postagem em que inicio a reflexão, para quem não leu: https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6144518556410783280#editor/target=post;postID=5479622125210910550;onPublishedMenu=allposts;onClosedMenu=allposts;postNum=1;src=postname então... envolve RISCOS? Sim!!!! Quando a pessoa que procura ajuda não aparenta ter qualquer patologia psíquica ou desconhece ou recusa qualquer diagnóstico psiquiátrico, pode haver RISCO, sim.  É possível que se abra um quadro agudo em sessão, justamente pela falta de conhecimento técnico/científico do "terapeuta" em previsão e controle de variáveis na própria sessão. Um psicólogo ou psiquiatra reconhece sinais...