Dando continuidade ao tema URGENTE sobre o uso do nome psicoterapia de forma indiscriminada, por profissionais cuja formação acadêmica NÃO passa pela formação em PSICOLOGIA ou PSIQUIATRIA, fico com a pergunta:
Quais os RISCOS para quem procura um psicoterapeuta e não se certifica da formação acadêmica do mesmo?
Segue o link da postagem em que inicio a reflexão, para quem não leu:
https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6144518556410783280#editor/target=post;postID=5479622125210910550;onPublishedMenu=allposts;onClosedMenu=allposts;postNum=1;src=postname
então... envolve RISCOS? Sim!!!!
Quando a pessoa que procura ajuda não aparenta ter qualquer patologia psíquica ou desconhece ou recusa qualquer diagnóstico psiquiátrico, pode haver RISCO, sim.
É possível que se abra um quadro agudo em sessão, justamente pela falta de conhecimento técnico/científico do "terapeuta" em previsão e controle de variáveis na própria sessão.
Um psicólogo ou psiquiatra reconhece sinais e indícios de que há necessidade de não avançar na técnica, sob o risco de o paciente não ter ainda condições psíquicas para enfrentar conteúdos de forte carga emocional.
E, caso haja uma situação tão específica e de forte demanda emocional, pode o profissional não PSICÓLOGO ou PSIQUIATRA se ver em apuros, não sabendo como conter ou administrar a situação.
Imagine um terapeuta sem formação técnico/científica específica dispensar ao final de uma sessão um paciente em surto...
Profissionais que estão em contínua formação e especialização sabem o quão sérias podem ser tais questões.
Segue trecho e link para leitura mais aprofundada sobre os riscos que envolvem um surto:
" ... técnicas que possam ser utilizadas no momento de abordagem ao paciente em surto, minimizando os riscos à equipe atuante. A agressividade pode ser vista como um comportamento eventual do paciente em surto, o que prejudica a segurança não só da equipe, mas também do próprio paciente."
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/167529/MARCO%20ANT%C3%94NIO%20BARCELOS%20MAGALH%C3%83ES_TCC_PSICO.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Fica o ALERTA aos pacientes, para que se informem junto ao profissional que os atendem quanto à sua formação acadêmica e número de registro profissional junto ao conselho.
Fica o ALERTA aos profissionais, para que se apresentem ao paciente já na primeira sessão, informando-o sobre sua formação e fornecendo-lhe seu número de registro para qualquer consulta junto ao site do seu conselho.
Aos que desejarem se engajar nessa luta , segue link para adesão a petição pública:
https://www.change.org/p/cfp-conselho-federal-de-psicologia-exerc%C3%ADcio-exclusivo-da-cl%C3%ADnica-psicoter%C3%A1pica-psicol%C3%B3gica-por-psic%C3%B3logos-ou-psiquiatras?recruiter=48170211&utm_source=share_petition&utm_medium=twitter&utm_campaign=share_petition
Quais os RISCOS para quem procura um psicoterapeuta e não se certifica da formação acadêmica do mesmo?
Segue o link da postagem em que inicio a reflexão, para quem não leu:
https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6144518556410783280#editor/target=post;postID=5479622125210910550;onPublishedMenu=allposts;onClosedMenu=allposts;postNum=1;src=postname
então... envolve RISCOS? Sim!!!!
Quando a pessoa que procura ajuda não aparenta ter qualquer patologia psíquica ou desconhece ou recusa qualquer diagnóstico psiquiátrico, pode haver RISCO, sim.
É possível que se abra um quadro agudo em sessão, justamente pela falta de conhecimento técnico/científico do "terapeuta" em previsão e controle de variáveis na própria sessão.
Um psicólogo ou psiquiatra reconhece sinais e indícios de que há necessidade de não avançar na técnica, sob o risco de o paciente não ter ainda condições psíquicas para enfrentar conteúdos de forte carga emocional.
E, caso haja uma situação tão específica e de forte demanda emocional, pode o profissional não PSICÓLOGO ou PSIQUIATRA se ver em apuros, não sabendo como conter ou administrar a situação.
Imagine um terapeuta sem formação técnico/científica específica dispensar ao final de uma sessão um paciente em surto...
Profissionais que estão em contínua formação e especialização sabem o quão sérias podem ser tais questões.
Segue trecho e link para leitura mais aprofundada sobre os riscos que envolvem um surto:
" ... técnicas que possam ser utilizadas no momento de abordagem ao paciente em surto, minimizando os riscos à equipe atuante. A agressividade pode ser vista como um comportamento eventual do paciente em surto, o que prejudica a segurança não só da equipe, mas também do próprio paciente."
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/167529/MARCO%20ANT%C3%94NIO%20BARCELOS%20MAGALH%C3%83ES_TCC_PSICO.pdf?sequence=1&isAllowed=y
"Pessoas sem o menor preparo estão colocando em risco a saúde dos pacientes", afirma o psicólogo. Segundo ele, embora não existam estatísticas, é cada vez maior o número de pacientes que têm seu estado agravado depois de passar por pessoas que se apresentam como terapeutas, mas não têm qualificação para exercer a atividade. Uma das conseqüências, segundo ele, é o surgimento de doenças psicossomáticas."
http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,psicologo-alerta-para-riscos-da-regressao,20010302p30966
Fica o ALERTA aos pacientes, para que se informem junto ao profissional que os atendem quanto à sua formação acadêmica e número de registro profissional junto ao conselho.
Fica o ALERTA aos profissionais, para que se apresentem ao paciente já na primeira sessão, informando-o sobre sua formação e fornecendo-lhe seu número de registro para qualquer consulta junto ao site do seu conselho.
Aos que desejarem se engajar nessa luta , segue link para adesão a petição pública:
https://www.change.org/p/cfp-conselho-federal-de-psicologia-exerc%C3%ADcio-exclusivo-da-cl%C3%ADnica-psicoter%C3%A1pica-psicol%C3%B3gica-por-psic%C3%B3logos-ou-psiquiatras?recruiter=48170211&utm_source=share_petition&utm_medium=twitter&utm_campaign=share_petition
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