Com a proximidade do Dia das Mães, começo a refletir sobre o tema.
Mulheres de meia idade que procriaram e que tem mães vivas, muitas vezes se encontram na simultânea posição de ser mãe e filha.
Excelente oportunidade para praticar a empatia e se colocar ora em uma posição , ora em outra.
Fica a certeza de que mão é uma só...mesmo que tenha um ou muitos filhos.
Fica a certeza de que cada filho é único...em seu temperamento, personalidade...enfim, em suas particularidades.
Mas não, para cada filho existe uma mãe.
A cada filho que nasce, nasce uma mãe nova.
Pois essa mãe precisa se renovar para se ajustar às necessidades únicas que o novo ser que nasce demanda.
Várias mães num único corpo.
Parece estranho pensar assim...
Na prática profissional, é comum ao atender idosos, que se faça contato com os filhos/as.
principalmente quando se trata de uma velhice com alguma patologia.
E no discurso de cada filho encontramos a descrição psíquica, e não física, de uma mulher.
Tem-se a impressão de que estamos falando de várias, e não da mesma pessoa.
E nos deparamos com a concordância dos filhos em alguns pontos, discordância em outros, e surpreendentes "surpresas": Como pode você dizer isso dela?, Nunca tinha percebido isso!,Ela não é tão forte assim... , Ela não é tão frágil como você pensa..., Ela sempre..... , Ela nunca..., e são infinitas as possibilidades.
E voltando a realidade das mulheres que se encontram na simultânea posição de já serem mães e ainda serem filhas, proponho a reflexão sobre que opiniões estamos deixando em nossos filhos, através de nossas atitudes para com eles, e que serão norteadoras do cuidado que receberemos quando envelhecermos. Qual a percepção que terão de nós? "Mamãe é forte! , Mamãe é tão frágil..."
Viver supõe se relacionar, cotidianamente, e nas relações que estabelecemos não só vamos deixando mensagens àqueles que nos cercam, como vamos recebendo. Cuidar dessas relações e das mensagens que vamos transmitindo, não só através do que falamos, mas da forma como agimos, pode ser determinante no nosso futuro e no futuro daqueles que nos são preciosos.
Fica o convite à reflexão, e a certeza de que o amanhã é sempre o melhor dia para recomeçar.
Mulheres de meia idade que procriaram e que tem mães vivas, muitas vezes se encontram na simultânea posição de ser mãe e filha.
Excelente oportunidade para praticar a empatia e se colocar ora em uma posição , ora em outra.
Fica a certeza de que mão é uma só...mesmo que tenha um ou muitos filhos.
Fica a certeza de que cada filho é único...em seu temperamento, personalidade...enfim, em suas particularidades.
Mas não, para cada filho existe uma mãe.
A cada filho que nasce, nasce uma mãe nova.
Pois essa mãe precisa se renovar para se ajustar às necessidades únicas que o novo ser que nasce demanda.
Várias mães num único corpo.
Parece estranho pensar assim...
Na prática profissional, é comum ao atender idosos, que se faça contato com os filhos/as.
principalmente quando se trata de uma velhice com alguma patologia.
E no discurso de cada filho encontramos a descrição psíquica, e não física, de uma mulher.
Tem-se a impressão de que estamos falando de várias, e não da mesma pessoa.
E nos deparamos com a concordância dos filhos em alguns pontos, discordância em outros, e surpreendentes "surpresas": Como pode você dizer isso dela?, Nunca tinha percebido isso!,Ela não é tão forte assim... , Ela não é tão frágil como você pensa..., Ela sempre..... , Ela nunca..., e são infinitas as possibilidades.
E voltando a realidade das mulheres que se encontram na simultânea posição de já serem mães e ainda serem filhas, proponho a reflexão sobre que opiniões estamos deixando em nossos filhos, através de nossas atitudes para com eles, e que serão norteadoras do cuidado que receberemos quando envelhecermos. Qual a percepção que terão de nós? "Mamãe é forte! , Mamãe é tão frágil..."
Viver supõe se relacionar, cotidianamente, e nas relações que estabelecemos não só vamos deixando mensagens àqueles que nos cercam, como vamos recebendo. Cuidar dessas relações e das mensagens que vamos transmitindo, não só através do que falamos, mas da forma como agimos, pode ser determinante no nosso futuro e no futuro daqueles que nos são preciosos.
Fica o convite à reflexão, e a certeza de que o amanhã é sempre o melhor dia para recomeçar.
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